sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Disciplina: Geografia 2º Série A B C D Prof. Responsável: Gilmara D Oliveira.

 Secretaria de Estado da Educação                                      

Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana da G. SP.

Diretoria de Ensino Região Osasco    

  1. Escola Estadual Prof. Fernando Buonaduce n° 90

    1. R: Juscelino Kubitschek- Osasco –fone 3686-0329


                        

 Curso:       Ensino Médio           

 Disciplina:                  Geografia         2º Série         C/sem.: 02

 Período letivo:            3º Bimestre       Período: Manhã/Noite             

 Prof. Responsável:    Gilmara D Oliveira.

Tema: Crescimento populacional 

Referência: Texto – 2.1

Trabalho – 2.1

01- A pirâmide de idade da população reflete uma dinâmica demográfica onde são verificados importantes transformações na composição etária da nação, para efeitos de planejamento socioeconômico do país. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou através de dados coletados pelo Censo 2010 a nova pirâmide etária do Brasil

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Fonte:IBGE/Censo 2010, http://fernandonogueiracosta.wordpress.com.Acesso em 11/08/11

A respeito da atual pirâmide etária brasileira, é possível constatar que.

(A) a população brasileira vivencia uma transição demográfica com aumento significativo do crescimento vegetativo em âmbito nacional.

(B) é evidente a permanência de uma pirâmide etária com perfil típico de nações subdesenvolvidas, com predomínio no país da faixa etária composta por jovens entre 0 a 19 anos, como pode ser verificado em seu ápice.

(C) ocorrem uma dinâmica demográfica de redução da taxa de natalidade e um envelhecimento da população brasileira em ritmo acelerado, acarretando um alargamento do topo da nossa pirâmide de modo cada vez mais expressivo.

(D) os dados fornecidos pela atual pirâmide etária apresentam um país predominantemente senil em razão do aumento dos índices de fecundidade nas últimas décadas.

(E) a taxa de natalidade ainda é muito elevada no país, fato comprovado pelo predomínio do contingente demográfico jovem sobre a faixa etária da população adulta, compreendida entre 20 a 60 anos.

2. Em uma aula de Geografia sobre a dinâmica da população brasileira, o professor apresentou dados do Censo Demográfico 2010. Segundo esses dados, o país atingiu um total de 190.755.799 habitantes, que se encontram distribuído pelos seus 8.514.876,599 km2, apresentando uma densidade demográfica média de 22,43hab./km2. Para ilustrar as informações, o professor mostrou aos alunos os mapas a seguir:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEZrcGekDekwOKgHszb92a_OYJhZ80CzW74ErFpM-HKYp6KJ8CuQcskx8E3_jx0cGJF1mNo2ZFmtL5WWTeNlAgw2Frc9kSywYeF61EE0bllsB-lW-lo63s4tBsxxl77tECfEf3c8kO500u/s1600/image058.gif

No decorrer da aula, a exposição sobre a dinâmica da população brasileira e a leitura dos mapas referentes à densidade demográfica e ao relevo do Brasil por regiões permitiu ao aluno concluir que

(A) a população encontra-se distribuída de forma desigual pelo território, sendo a Região Sudeste, onde predominam planaltos, a que apresenta maior densidade demográfica, devido, entre outros fatores, ao dinamismo econômico e à capacidade de atrair migrantes.
(B) os maiores índices de concentração da população ocorrem nas planícies localizadas no interior, onde se desenvolvem atividades do agronegócio que resultam, entre outros fatores, do processo de modernização agrícola.
(C) a distribuição da população pelo território ocorre de forma desigual, sendo a Região Nordeste, onde predominam planícies, a que apresenta menor densidade demográfica, devido, entre outros fatores, ao processo de ocupação desde o Período Colonial.
(D) os menores índices de concentração populacional ocorrem nos planaltos localizados na Zona Costeira, onde o processo de ocupação e o desenvolvimento econômico foram dificultados, entre outros fatores, pelas elevadas altitudes.

3. De acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a população de idosos no Brasil chegará a 20 milhões até 2030, o dobro da população atual. Além disso, o Brasil será o quarto país com maior crescimento no número de idosos até 2030, perdendo apenas para a China, Índia e Estados Unidos. Os motivos para o crescimento da população idosa podem ser atribuídos:

(A) ao aumento da População Economicamente Ativa (PEA).
(B) ao aumento da taxa de natalidade e à redução da taxa de mortalidade.
(C) à queda da taxa de natalidade e ao aumento da expectativa de vida.
(D) à melhora da qualidade de vida no país e ao alargamento da base da pirâmide etária brasileira.
(E) ao aumento da taxa de fecundidade e à redução da mortalidade infantil.

4. O declínio da fertilidade no mundo é surpreendente. Em 1970, o índice de fertilidade total era de 4,45 e a família típica no mundo tinha quatro ou cinco filhos. Hoje é de 2,435 em todo o mundo, e menor em alguns lugares surpreendentes. O índice de Bangladesh é de 2,16, uma queda de 50% em 20 anos. A fertilidade no Irã caiu de 7, em 1984, para 1,9, em 2006. Grande parte da Europa e do Extremo Oriente tem índices de fertilidade abaixo dos níveis de reposição.                            (Carta Capital, 02.11.2011)

A queda da fertilidade em um país é responsável por novos arranjos demográficos, dentre eles

(A) o forte aumento das taxas de urbanização.                          

(B) a emergência de padrões de vida mais elevados.

(C) a mudança na composição etária da população.                  

(D) o aumento da expectativa de vida.

(E) a estabilização da densidade demográfica.

5.  A estrutura demográfica brasileira caracteriza-se por:

(A) Aumento nas taxas de fecundidade e natalidade e aumento nos indicadores de mortalidade infantil, indicando aumento do crescimento vegetativo.

(B) Aumento da fecundidade, redução da expectativa de vida e aumento das imigrações, indicando crescimento da população adulta.

(C) Aumento da expectativa de vida, diminuição das taxas de fecundidade e de mortalidade e aumento da população com idade superior a 60 anos.

(D) Aumento da natalidade e da expectativa de vida, indicando crescimento demográfico significativo da população de 0 a 5 anos.

(E) Aumentos das emigrações, indicando a falta de perspectivas de vida e decréscimo na quantidade de população jovem e adulta.


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