quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Disciplina História – Professor (a) Ana Maria Martins de Carvalho Turma (s) 8º ano A Reforço / Recuperação

 E.E. Professor Fernando Buonaduce


Reforço / Recuperação


Disciplina História – Professor (a) Ana Maria Martins de Carvalho

Turma (s) 8º ano A



Todos os alunos do 8º ano A, estão de recuperação, por favor entregue as atividades.

Forma de entrega (e-mail / WhatsApp etc.)

Forma de entrega (e-mail:anamcarvalho@professor.educacao.gov.sp.br / WhatsApp:(11)940102767 .)


Descrição da atividade (faça a leitura dos textos e depois responda as perguntas em forma de alternativa. Não precisa cópia nada.)

Tema:  A Chegada da Família Real e a Emancipação Política do Brasil

Leia o Texto: A vinda de D. João para o Brasil

Sabe-se que o imperador francês Napoleão Bonaparte construiu, com seus soldados, um grande império. Sabe-se também que, durante seu governo ele, decretou o Bloqueio Continental, proibindo os países europeus de comerciarem com a Inglaterra. E sabe-se, ainda, que o príncipe português D. João desobedeceu a essa proibição e, por isso, as tropas de Napoleão invadiram Portugal, precipitando a vinda da família real para o Brasil.

D. João se mudou protegido pela marinha inglesa e acompanhado de 10 a 15 mil pessoas.

Em janeiro de 1808, ele e sua comitiva chegava a Salvador, na Bahia e, pouco tempo depois, desembarcaram no Rio de Janeiro, o eixo político e econômico do Império português, antes situado em Portugal, deslocou-se para o Brasil. 

Império português: formação política que compreendia colônia na África, América (Brasil) e Ásia.

Atividade:

  1. D. João se mudou protegido pela marinha inglesa e acompanhado de 10 a 15 mil pessoas. Em janeiro de 1808, ele e sua comitiva chegaram a Salvador, na Bahia; e, pouco tempo depois, desembarcaram no Rio de Janeiro. O que mudou aqui no Brasil? 

  1. (  )Desobedecendo a ordem de Napoleão, D. João continuou a manter relações comerciais com Inglaterra, e por isso as tropas Francesa invadiram Portugal.

  2. (  )Com a transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro, eixo político e econômico do Império português, antes situado em Portugal, desloucou-se para o Brasil.

  3. (  )Sabe-se que o imperador francês Napoleão Bonaparte construiu, com seus soldados, um grande império.

  4. (  )E que o príncipe D. João desobedeceu a essa proibição e, por isso as tropas de Napoleão invadiram Portugal, precipitando a vinda da família real para o Brasil.


  1. Ficou claro os motivos, que obrigaram então príncipe de Portugal D. João, a vir morar no Brasil, com sua comitiva, então qual a resposta incorreta, nas próximas alternativas:

  1. (  )E que o príncipe português D. João desobedeceu a essa proibição e, por isso, as tropas de Napoleão invadiram Portugal, precipitando a vinda da família real para o Brasil.

  2. (  )Sabe-se também que, durante seu governo ele decretou o Bloqueio Continental, proibindo os países europeus de comercializarem com a Inglaterra.

  3. (  )Sabe-se que o imperador francês Napoleão Bonaparte construiu, com seus soldados, um grande império.

  4. ( )D. João se mudou sem a proteção da marinha inglesa e acompanhado de 10 a 15 mil pessoas.


Leia o Texto: A interiorização da metrópole

Com a mudança da corte para o Brasil, o Rio de Janeiro substituiu Lisboa como cabeça do Império português. Durante sua permanência no Rio, D. João e sua Corte estabeleceram uma aliança com a elite de São Paulo e do Rio de Janeiro. Essa aliança se deu por meio de negócios entre eles envolvendo terras e comércio de abastecimento (alimentos, ferramentas, tropas de muares trazidos do Sul, entre outros). Deu-se também por meio de casamentos com famílias locais e de empregos concedidos por D. João aos membros dessa elite. Essas relações sociais e mercantis com a elite do Centro-Sul levaram ao enraizamento da Corte portuguesa e ao seu desejo de permanecer no Brasil, fenômeno que a historiadora Maria Odila Dias chamou de interiorização da metrópole. 

                             Abertura dos portos

Dias depois de sua chegada, D. João ordenou a abertura dos portos brasileiros ao comércio com as nações amigas. Qual o significado dessa abertura?

Para o governo português não havia alternativa, pois Portugal estava ocupado pelas tropas francesas; além disso, a Corte portuguesa no Rio queria continuar se abastecendo de mercadoria importadas. Para o Brasil, a abertura dos portos significou o fim do exclusivo comercio metropolitano (isto é, do controle do comércio do Brasil pelos portugueses) e a liberdade de comerciar com outros países. Para a Inglaterra, a abertura também foi vantajosa, pois agora poderia vender suas mercadorias diretamente para o Brasil.

Atividade:

  1. Encontre a alternativa correta, sobre a seguinte questão: Quem saiu ganhando com abertura dos portos brasileiros ao comércio com as nações amiga?

  1. ( )A Inglaterra, pois, passou a comercializar diretamente com os brasileiros, ao baixo custo e obtendo alto lucros.

  2. (  )Mas os portugueses mantiveram seu comercio com o Brasil, mas já não tinha os mesmos lucros de antes.

  3. (  )Para a elite brasileira, que agora poderia comercializar, diretamente com inglesas, sem a interferência da metrópole, ou seja, Portugal.

  4. (  )Ninguém conseguiu nada afinal esses coisa de comércio, e muito complicada.


  1. A historiadora Maria Odila Dias, chamou a relação de D. João com a elite brasileira de interiorização da metrópole. De acordo com o texto, encontre a explicação desta interiorização da metrópole, nas alternativas abaixo:

  1. (  ) Com a mudança da Corte para o Brasil, o Rio de Janeiro substituiu Lisboa como cabeça do Império português.

  2. ( ) Essas relações sociais e mercantis com a elite do Centro-Sul levaram ao enraizamento da Corte portuguesa e ao seu desejo de permanecer no Brasil.

  3. ( ) Durante sua permanência no Rio, D. João e sua corte estabeleceram uma aliança com a elite de São Paulo e Rio de Janeiro. Essa aliança se deu por meio de negócios entre eles envolvendo terras e comércio de abastecimento (alimente o, ferramentas etc.). Deu-se também por meio de casamento com famílias locais e de empregos concedidos por D. João aos membros dessa elite.

  4. (  ) Para o governo português não havia alternativa, pois Portugal estava ocupada pelas tropas francesas; além disso, a Corte portuguesa no Rio queria continuar se abastecendo de mercadoria importadas.



Leia o Texto: O Tratado de Comércio e Navegação com a Inglaterra


Logo que se instalou no Rio de Janeiro, D. João autorizou a criação de indústrias no Brasil. Essa autorização, no entanto, não teve o resultado esperado devido à falta de capital e à dificuldade de concorre, em preço e qualidade, com produtos estrangeiros, sobretudo os ingleses. Ainda mais depois que D. João assinou com a Inglaterra o Tratado de Comércio e Navegação (1810), extremamente favorável aos interesses ingleses. O principal artigo desse tratado dizia que, para entrar no Brasil, as mercadorias inglesas pagar um imposto de 15%, as portuguesas, de 16%, e as de outras nações, de 24%. Pagando imposto, menores, os produtos ingleses podiam ser vendidos no mercado brasileiro à preços mais baixos que os de outras nações.

Com abertura dos portos e o tratado de 1810, dezenas de navios entraram nos portos brasileiros; traziam tecidos, caixões mortuários, ferragens, louças, pentes, além de produtos desnecessários. Como carteiras para notas (no Brasil só havia moeda). Mercadorias inglesas de luxo, como candelabros, louças e cigarreiras, inundaram o Rio de Janeiro.


Tratado de Comércio e Navegação de 1810: resultou da pressão inglesa. Antes de vir para o Brasil, D. João prometeu que, em troca da escolta da família real lusa na viagem pelo oceano Atlântico, daria aos inglese vantagens e privilégios no Brasil.


Atividade:


  1. D. João autorizou a criação de indústrias no Brasil, de acordo com o texto qual foi o resultado.

  1. (  ) Com abertura dos portos e o trado de 1810, dezenas de navio entraram nos portos brasileiros; traziam tecidos, caixões mortuários, ferragens, louças pentes, além de produtos desnecessários.

  2. ( ) Pagando imposto menores, os produtos ingleses podiam ser vendidos no mercado brasileiro a preços mais baixos que os de outras nações.

  3. (  ) Essa autorização, no entanto, não teve o resultado esperado devido à falta de capital e à dificuldade de concorrer, em preço e qualidade, com produtos estrangeiros, sobretudo os ingleses. 

  4. (  ) Ainda mais depois que D. João assinou com a Inglaterra o Tratado de Comércio e Navegação (1810), extremamente favorável aos interesses ingleses.


  1. Qual foi o acordo feito entre Portugal e Inglaterra, em 1810, e por que Portugal concordou em conceder tanta vantagem para Inglaterra?

  1. (  ) O principal artigo desse tratado dizia que, para entrar no Brasil, as mercadoria inglesas deveriam pagar um imposto de 15%, as portuguesa, de 16%, e as outras nações, de 24%. 

  2. (  ) D. João assinou o seguinte acordo com a Inglaterra o Tratado de Comércio e Navegações (1810), extremamente favorável aos interesses ingleses. Depois de sido pressionado pelos ingleses antes de vir ao Brasil. D. João prometeu que em troca da escolta da família real Lusa pelo oceano Atlântico, daria aos ingleses vantagens e privilégios no Brasil.

  3. ( ) Pagando impostos menores, os produtos inglese podiam ser vendido no mercado brasileiro a preços mais baixos que os de outras nações.

  4. (  ) Logo que se instalou no Rio de Janeiro, D. João autorizou a criação de indústrias no Brasil.


Leitura do texto: A Revolução Liberal do Porto

Enquanto D. João VI e sua comitiva desfrutavam de privilégios no Rio de Janeiro, os portugueses que tinham ficado em Portugal reclamavam do absolutismo, da perda do monopólio do comércio brasileiro e da ocupação militar inglesa. Essa insatisfação explodiu, em 1820, em um movimento conhecido como Revolução Liberal do Porto ou Vintismo. Os revolucionários portugueses convocaram eleições para as Cortes Constituintes. A maioria dos deputados das cortes decidiu que D. João VI devia voltar imediatamente para Portugal e com seus poderes limitados por uma Constituição.

No Brasil, a elite do Centro-Sul estava divida em dois grupos políticos: membros de importantes famílias fluminenses e mineiras, como José da Silva Lisboa, apoiavam a volta de D. João VI para Portugal e a organização de um império independente no Brasil governado pelo príncipe D. Pedro. Já o outro grupo, liderado pelo comerciante fluminense Joaquim Gonçalves Ledo e pelo português José Clemente Pereira, era favorável a que o Brasil continuasse fazendo parte do império português, porém com mais autonomia. Pressionado pela Cortes portuguesas, D. João VI resolveu voltar para Portugal. Antes disso, porém, deixou seu filho Pedro como príncipe regente do Brasil e, assim, garantiu para sua família o governo do rico território brasileiro.

Cortes Constituintes: conjunto de deputados.

Atividade:

  1. Identifique a alternativa INCORRETA e no caderno. Sobre a Revolução Liberal do Porto e seus desdobramentos:

  1. ( ) Insatisfeito com as atitudes de D. João (abertura dos portos brasileiros etc.), os portugueses fizeram a Revolução Liberal do Porto (1820).

  2. ( ) Os revolucionários portugueses de 1820 convocaram as cortes Constituintes, que decidiram pela volta imediata de D. João VI, para Portugal.

  3. (  ) Pressionado por tropas militares portuguesas, D. João VI resolveu voltar para Portugal, mas deixou seu filho, Pedro como príncipe regente do Brasil.

  4. (  ) Políticos da elite do Centro-Sul do Brasil passaram a exigir a volta de D. Pedro para Portugal, enquanto as Cortes portuguesas lutavam para que ele permanecesse no Brasil.

  5. ( ) Em 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), D. Pedro recebeu um manifesto com mais de 8 mil assinaturas pedindo que ele ficasse no Brasil e concordou em ficar.


Leitura do Texto: A emancipação política do Brasil 

A permanência no Brasil de um herdeiro do trono português desagradou às Cortes Portuguesas, que começaram à exigir a volta de D. Pedro para Portugal. Reagindo a isto, a elite do Centro-Sul do Brasil iniciou um movimento para convencer D. Pedro a ficar.

No ano de 1822, a disputa de poder entre essas duas forças políticas teve momentos decisivos.

Em 9 de Janeiro, D Pedro recebeu um manifesto com mais de 8 mil assinaturas pedindo que ele ficasse no Brasil, e ele concordou em ficar. O episódio é conhecido como o dia do fico. Em 4 de maio, D. Pedro determinou que qualquer ordem vinda de Portugal só seria obedecida com o seu “cumpra-se”. Em 1º de agosto, D. Pedro assinou um decreto que declarava inimigas as tropas militares enviadas de Portugal sem o seu consentimento. Com isso, ia ganhando corpo, entre a elite do Centro-Sul brasileiro, a ideia de independência.

Em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga em São Paulo, D. Pedro recebeu duas cartas: uma das Cortes Portuguesas e outra de José Bonifácio. A carta das Cortes anulava seus atos no Brasil e ameaçava fazê-lo regressar à força. Seu objetivo era que o Brasil voltasse a ser colônia. A carta de Jose Bonifácio dizia que ou D. Pedro voltava para Portugal como prisioneiro das Cortes ou proclamava a independência. D. Pedro escolheu romper com Portugal, fato conhecido como “Grito do Ipiranga”; o Brasil conseguia assim emancipação política. 

A emancipação política do Brasil foi liderada pela elite do Centro-Sul (sobretudo São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais), interessada em manter a liberdade de comércio, ampliar a autonomia administrativa e conservar seus privilégios. Isto ajuda a explicar por que o projeto de independência vitorioso manteve a monarquia, a escravidão e as restrições ao exercício da cidadania.

Atividade:

  1. Sobre a independência política do Brasil, uma historiadora afirmou:

Mantinha-se intacto o regime escravista. Tratava-se organizar o país segundo as normas liberais divulgadas pela Revolução Francesa sem alterar, no entanto, a estrutura econômica e social, sem pôr em risco as relações de dominação tradicionalmente vigente na sociedade. [...] Esperava-se que o Soberano governasse em nome do povo e em nome do Soberano governassem as oligarquias.                               Oligarquias: famílias ricas e poderosas

Assinale a afirmação CORRETA:

  1. (  ) A independência política do Brasil significou uma vida melhor para todos os brasileiros.

  2. ( ) A independência política conservou a escravidão, a grande propriedade e a concentração da riqueza nas mãos de poucos.

  3. (  ) O Brasil tornou-se completamente independente, tanto no aspecto político quanto econômico.

  4. ( ) A independência política se deu graças ao heroísmo, tanto no aspecto político quanto no econômico.

  5. ( ) Com a independência política do Brasil, ocorreu uma melhor distribuição da riqueza e do poder na sociedade brasileira.


Leia o Texto: Vozes do Presente: Por que o Brasil manteve a unidade territorial?

Após a independência, a América espanhola dividiu-se em vários países republicanos. Já a América portuguesa, território que deu origem ao Brasil, manteve a unidade territorial e a monarquia.

Como e por que o Brasil se manteve unido?

Os historiadores têm respostas diferentes para essa pergunta. Para José Murilo Carvalho, os líderes dos movimentos pela independência tinham vários pontos em comum: pertenciam á elite, tinham profissão liberal, educação superior (a maioria havia estudado em Portugal). Isso, na visão desse historiador, explica por que eles tinham ideias semelhantes: eram favoráveis a um Estado centralizado e conservado, que mantivesse a unidade do país.

Já para o historiador Luís Felipe de Alencastro, a unidade territorial do Brasil foi mantida porque as elites consideravam que, com um governo central forte (Império), seria mais fácil manter a escravidão. Na época, a Inglaterra exercia forte pressão pelo fim do tráfico negreiro, chegando a até a capturar os escravizados desembarcados nos portos brasileiros. Se uma província brasileira se separasse do resto do império, teria de enfrentar sozinho a Inglaterra, a maior potência mundial. Por isso, as elites provinciais preferiram a união à separação.

Atividade: Assinale a alternativa correta:

  1. A ideia de um Estado unificado e com governo centralizado está associado à:

  1. (  ) Divisão da América espanhola em vários países republicanos.

  2. (  ) divisão da América portuguesa em vários países republicanos.

  3. ( ) manutenção da monarquia e unidade territorial na América portuguesa

  4. (  ) manutenção da monarquia e unidade territorial na América espanhola.


  1.  As afirmações a seguir estão relacionadas aos motivos pelos quais o Brasil manteve a unidade após o processo de independência. Indique quais estão de acordo com as versões contidas no texto.

  1. (  ) Os lideres do movimento pela independência faziam parte da elite, tinham profissão liberal e defendiam a unidade do país.

  2. (  ) A maioria dos líderes da Independência fez curso superior em Portugal, o que influenciou suas ideias favoráveis à República.

  3. (  ) Havia preocupação em manter a escravidão e resistir á pressão abolicionista exercida pela Inglaterra. 


  1.  Segundo o historiador Luís Felipe de Alencastro, a unidade territorial do Brasil foi mantida porque as elites consideravam que, com um governo central forte (império), seria mais fácil manter a escravidão. Que fator externo justifica essa opção da elite brasileira da época? 

  1. ( ) A pressão exercida pela maior potência mundial da época, a Inglaterra, pelo fim do tráfico negreiro.

  2. (  ) A ideia de que províncias separadas podiam manter o tráfico de africanos com mais facilidades.

  3. ( ) O fato de os elementos da elite brasileira terem feito curso superior em Portugal.

  4. (  ) A divisão da América espanhola em países republicanos que acabou influenciando o Brasil. 



  1.  A ideia central do texto é que 

  1. (  ) Há mais de uma versão sobre os motivos pelos quais o Brasil conservou a unidade territorial após o processo de independência

  2. (  ) As práticas inglesas de capturar escravizados desembarcados nos portos brasileiros influenciaram a criação do Estado unificado.

  3. (  ) A unidade do país e a manutenção da escravidão interessavam a todos os brasileiros.

  4. (  ) A influência do processo de independência da América espanhola foi decisiva para a manutenção da unidade territorial do Brasil.








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