sexta-feira, 31 de julho de 2020

Profª Eliude - Eletiva (Educação Midiática) 6º D/ 7º D/ 8º D/ 9º F - Atividade de fechamento de bimestre

Disciplina de Eletiva  26/07/20

Educação Midiática

Professora Eliude

Atividade

  1. Escolha um meme ou crie o seu próprio. Mostre para a sua família e promova uma conversa debate  com perguntas como:

  2. O que você vê? Qual você acha que pode ser a mensagem?

  3. Em que contexto esse meme pode ter surgido?

  4. Qual você acha que pode ser a mensagem?


Escreva todas as suas percepções  no caderno .



Não esqueçam de colocar nome completo, ano e todos os dados para que eu saiba de quem é a  atividade;

Abaixo o meu e-mail para me enviar as atividades respondidas

Emai-l para devolutivas, dúvidas..  aeliude398@gmail.com


Profª Eliude - Eletiva (Educação Midiática) 6º D / 7º D / 8º D/ 9º F

Disciplina de Eletiva  15/07/20

Educação Midiática

Professora Eliude

Atividade

  1. Converse com as pessoas que moram com você, da sua casa, promovendo um debate em família a respeito das mídias, para entender como eles fazem para se manterem  informados, quais canais usam, e o que consideram relevante nos dias atuais.


  1. Faça uma exposição por escrito sobre todas as informações que obteve.






Não esqueçam de colocar nome completo, ano e todos os dados para que eu saiba de quem é a  atividade;

Abaixo o meu e-mail para me enviar as atividades respondidas

Emai-l para devolutivas, dúvidas..  aeliude398@gmail.com



quinta-feira, 30 de julho de 2020

Tecnologia e Inovação – Prof. Alison Azevedo Séries: 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, 7G, 8F E 8G.- Prazo de entrega: 07/08.

E.E. Professor Fernando Buonaduce
Tecnologia e Inovação – Prof. Alison Azevedo
Séries: 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, 7G, 8F E 8G.
Quantidade de aulas: 02 aulas

Olá alunos! A partir dos textos e atividades a seguir, daremos continuidade com a matéria que vocês registraram no caderno. Qualquer dúvida, me procure nas redes sociais ou no e-mail.

Responda no e-mail alisonazevedo@prof.educacao.sp.gov.br somente as respostas colocando nome, nº e série. Prazo de entrega: 07/08.

Bons estudos a todos!

Para essa aula, vamos assistir o vídeo do canal Peixe Babel (link abaixo) explicando o que é um algoritmo. Em seguida, vamos ler o texto retirado do caderno do aluno falando um pouco mais sobre o que é programação.

O que é um Algoritmo? | Peixe Babel 46

Os computadores operam seguindo um conjunto de instruções ou comandos, chamado de programa, o qual foi escrito para cumprir uma determinada tarefa. Programas são escritos em linguagens que foram especialmente projetadas com um conjunto limitado de instruções para dizer aos computadores o que fazer. Certas linguagens são mais adequadas para alguns propósitos do que outras. Deixando de lado a linguagem que eles usam, os programadores devem ser capazes de especificar exatamente o que desejam que o computador faça automaticamente ao ser acionado. Diferentemente dos seres humanos, um computador realizará as instruções literalmente, ainda que elas sejam muito simples. É importante que os programas sejam bem escritos. Um pequeno erro pode causar vários problemas. Imagine as consequências de um erro num programa de computador numa plataforma de lançamento, usina nuclear ou torre de controle de aviões! Quanto mais complexo o programa, maior a possibilidade de erros. (...) Por isso é importante aprender a comunicar ao computador o que se pretende que ele execute por meio de um conjunto de procedimentos que compõe um programa. Adaptado de: Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador https://classic.csunplugged.org/wp-content/uploads/2014/12/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-feb-2011.pdf acesso em 10/12/2019





Compreendendo a linguagem de programação

 Agora que estudamos a linguagem de programação, vamos compreender como funciona a programação de um computador. E como será que o computador recebe e processa milhões de instruções por segundo? Isso é possível, porque ele foi preparado para receber essas informações em uma linguagem específica que chamamos de programação. Desta maneira, só precisamos informar o que ele precisa realizar. Isso é feito através de comandos claros, ao acionar uma tecla do teclado e/ou direcionar o mouse com um ou dois cliques. O ser humano tem a capacidade de interpretar as informações recebidas, o computador não, ele fará exatamente o que estamos pedindo a ele, sendo conectados a robôs móveis e interligados através da internet por bilhares de máquinas que conseguem compreender exatamente o que precisamos em programas e suportes digitais, como no caso de sites de busca. Desta maneira, a atividade proposta fornece uma ideia de como é se comunicar com as máquinas que obedecem de maneira precisa, uma linguagem previamente ensinada a elas. A lista de instruções é a programação e existe uma infinidade de oportunidades que o programador escolhe para direcionar o que a máquina precisa realizar. Neste caso, usaremos uma linguagem simples que pode ser usada sem um computador e que ajudará a compreender o seu funcionamento.

Atividade:
Após assistir ao vídeo e a leitura dos textos, responda:
a) O que você entende por algoritmo?
b) O que você entende por comando?
c) O que você entende por programação?
Fique à vontade para pesquisar na internet ou consultar o caderno do aluno.
Bom trabalho!!!

Acesse também o Google Classroom para mais atividades:
7B – zjg2oam
7C – byobyvn
7D – njehw5l
7E – 2j6lbq7
7F – sgvsyqc
7G – n66pi2t
8F – v4dw2uf
8G – r43bt6m


Qualquer dúvida, basta entrar em contato pelo e-mail ou pelas redes sociais.




       

Projeto de Vida – Prof. Alison Azevedo Séries: 6A, 6B, 6C, 7G, 8F e 8G. - Prazo de entrega: 05/08

E.E. Professor Fernando Buonaduce
Projeto de Vida – Prof. Alison Azevedo
Séries: 6A, 6B, 6C, 7G, 8F e 8G.
Quantidade de aulas : 02 aulas.

Olá alunos! A partir dos textos e atividades a seguir, daremos continuidade com a matéria que vocês registraram no caderno. Qualquer dúvida, me procure nas redes sociais ou no e-mail.

Responda no e-mail alisonazevedo@prof.educacao.sp.gov.br somente as respostas colocando nome, nº e série. Prazo de entrega: 05/08

Bons estudos a todos!








A história de Edélcio

Desde o início do 8 ano, Edélcio começou a tomar consciência de que gostava muito de assistir filmes e seriados em que as vidas de pessoas eram salvas pela medicina. Quando ia a algum hospital ou pronto socorro, ficava observando o modo como os atendimentos eram organizados (ou desorganizados), a espera longa pelas consultas, pessoas se queixando de alguma dor... Percebia-se indignado com a falta de humanidade com que as pessoas eram tratadas.
Já na escola, gostava muito de Ciências, principalmente quando o conteúdo era o funcionamento do corpo humano. Ficava um tempo admirando as figuras dos livros e interessava-se em saber como o organismo fazia para funcionar. Assim, juntando suas experiencias, concluiu que seu maior desejo era ser médico. Foi então buscando informações sobre o que precisava fazer para realizar seu sonho que descobriu que não seria nada fácil. Teria que estudar muito para passar no vestibular de uma boa universidade pública, inclusive estudando aquelas disciplinas de que não gostava muito. Depois, estudar ainda mais ainda para cursar os seis anos de medicina e, ao terminar, dois anos de residência em hospitais, e ainda mais dois para estar apto a exercer a profissão na especialidade desejada.
Diante desse quadro, ao perceber que teria que se dedicar bastante para realizar aquilo que tanto almejava, Edélcio viu-se diante de quatro possibilidades de escolha.

Você, aluno, deverá escolher a opção que mais lhe pareça correta:

1) Edélcio deve começar a se dedicar exclusivamente aos estudos desde já, deixando para " aproveitar a vida "depois de formado? Explique os motivos.

2) Edélcio deve começar se dedicar aos estudos desde já, planejando como dividir seu tempo entre estudos e lazer? Explique os motivos.

3) Ele deve começar a se dedicar aos estudos no Ensino Médio, para poder aproveitar os dois anos que restam do Ensino Fundamental? Explique os motivos.

4) Ele deve começar a se dedicar aos estudos no cursinho pré-vestibular para "aproveitar a vida" antes que os esforços para ser médico lhe tirem o tempo. Explique os motivos.

Atividade 2
Você acha que devemos desde cedo tomar decisões importantes em nossas vidas para que possamos colher bons frutos no futuro, como a qual carreira deveríamos seguir? Você renunciaria a alguma coisa para atingir um foco que você acharia importante para sua vida?



Acesse também o Google Classroom para mais atividades:
6A - zhgpwgb
6B - ambq2ly
6C - yin3nur
7G - 7m4ezkl
8F - 5p4sn7d
8G - m6nw6su

Qualquer dúvida, basta entrar em contato pelo e-mail ou pelas redes sociais.
Bom trabalho!!!

História – Prof. Alison Azevedo – Prazo para entrega : 05/08 - 8B, 8C, 8D

E.E. Professor Fernando Buonaduce
História – Prof. Alison Azevedo – Prazo para entrega : 05/08
8B, 8C, 8D - Quantidade de aulas : 04 aulas.
Olá alunos! A partir dos textos e atividades a seguir, daremos continuidade com a matéria que vocês registraram no caderno. Qualquer dúvida me procure nas redes sociais ou no e-mail.

Responda no e-mail alisonazevedo@prof.educacao.sp.gov.br somente as respostas colocando nome, nº e série.  
Não esqueça de entrar no nosso grupo do Whatsapp através do link : https://chat.whatsapp.com/Egvzf5cvn9G00bIfs1VsRq
Bons estudos a todos!

Os símbolos da revolução
A Revolução Francesa gerou inúmeros símbolos da força e do vigor da luta social. A tomada da Bastilha, o barrete frígio (espécie de gorro vermelho, símbolo da liberdade), a bandeira tricolor e a Marselhesa (que se tornou o hino nacional da França) foram as principais alegorias criadas pelos franceses em sua luta contra o Antigo Regime.
A revolução ainda produziu outros emblemas que expressavam a importância do pensamento racional para os revolucionários, como o metro e o quilograma, unidades de medida que compõem o Sistema Internacional de Unidades (SI), adotado hoje na maioria dos países.




A maior herança
Os ecos revolucionários da França atingiram, em pouco tempo, todo o planeta. A bandeira, o hino e os ideias de liberdade, igualdade e fraternidade converteram-se em princípios universais de muitos movimentos sociais da atualidade. Na Europa Ocidental de hoje, por exemplo, ciganos, europeus do leste, africanos e latino-americanos, entre outros, enfrentam formas de discriminação e se organizam na busca de igualdade jurídica, liberdade, trabalho, alimentação e moradia dignas nos países onde escolheram viver.
Nos Estados Unidos e na América Latina, afrodescendentes e indígenas reagem a séculos de dominação e marginalidade e levantam bandeiras semelhantes às que os franceses ergueram em 1789.
No mundo inteiro, mulheres, homossexuais, crianças, adolescentes e idosos enfrentam condições adversas, reagem a privilégios de outros grupos e buscam seu espaço e seus direitos.
Nada disso, evidentemente, foi criado pela Revolução Francesa, mas a experiencia que os franceses viveram na luta por uma nova sociedade mais justa e igualitária foi decisiva para iluminar e alimentar outras lutas futuras.










A Marselha, gravura colorizada de Gustave Doré, 1870

Atividades:
1) Hoje em dia as pessoas ainda têm o costume de criar símbolos? Se têm, quais você conhece?
2) Muitos movimentos sociais que existem atualmente no Brasil são similares aos movimentos descritos no texto “A maior Herança”. Você sabe citar algum deles? Quais?

Vagas na EE Professor Fernando Buonaduce


quarta-feira, 29 de julho de 2020

Prof. Maria Lucivânia - Língua Portuguesa - 7 anos A. F e G

Escola Estadual Professor Fernando Buonaduce 

Osasco 

Símbolos Estaduais 

Ensino Fundamental II 

Vale de 0 a 10 

Turmas: Sétimos:                   A/F/G  

Professor (a): Lucivânia Maia 

Disciplina: Português 

Período: tarde 

 

*Leiam o texto; 

*Copiem somente as perguntas no caderno.  

*Respondam as perguntas, tire uma foto nítida; 

*Enviem para o meu número: 99015-2612  

*Também podem enviar a atividade digitada para o e-mail: mlucivaniamaia@bol.com.br 

 

 

A Crônicaé um tipo de texto narrativo curto, geralmente produzido para meios de comunicação, por exemplo, jornais, revistas, entre outros. 

 

Crônica: A bola  

(Luís Fernando Veríssimo) 

 

            O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. 

        O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. 

        — Como e que liga? — perguntou. 

        — Como, como é que liga? Não se liga. 

        O garoto procurou dentro do papel de embrulho. 

        — Não tem manual de instrução? 

        O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. 

        Que os tempos são decididamente outros. 

        — Não precisa manual de instrução. 

        — O que é que ela faz? 

        — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. 

        — O quê? 

        — Controla, chuta… 

        — Ah, então é uma bola. 

        — Claro que é uma bola. 

        — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. 

        — Você pensou que fosse o quê? 

        — Nada, não. 

        O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de bip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. 

        O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio 

 O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. 

        — Filho, olha. 

        O garoto disse “Legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar. 

Comédias para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 

Entendendo a crônica: 

01 – O que é uma crônica?  

 

02 – Quem são os personagens? 

 

03 – Qual é a reação do garoto quando ganha o presente? 

 

04 – Como você imagina que o pai se sentiu ao ver a reação do filho? 

 

05 – Neste texto o narrador participa ou só conta a história? 

 

06 – Este texto contém diálogos. Quem é que fala neste texto? 

a)   O pai, o filho e a bola. 

b)   O pai e o filho. 

c)   O pai, o filho, a bola e o narrador. 

d)   O narrador e o filho. 

 

07 – O que faz deste texto crônica? 

a)   Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), e fala como é legal ganhar uma bola de presente. 

b)   Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), e quer que o leitor acredite nele. 

c)   Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), e diz como os filhos devem tratar os pais. 

d)   Ele escreve sobre um fato cotidiano (de um pai que dá um presente ao filho), mas faz uma reflexão sobre esta situação, expondo o seu ponto de vista e fazendo com que o leitor também reflita sobre o texto. 

 

08 – O que o autor pretende com esse texto? 

a)   Que o leitor acredite nele e concorde com tudo que ele disse. 

b)   Que o leitor fique sabendo que o pai deu uma bola de presente ao filho. 

c)   Que o leitor leia e reflita sobre como as crianças de hoje não brincam mais como antigamente. 

d)   Que o leitor fique feliz porque o menino ganhou um presente de seu pai. 

 

09 – Quando o menino desembrulhou a bola ele disse “legal”, mas será mesmo que ele gostou da bola? 

a)   Sim, porque se ele não tivesse gostado ele ia falar. 

b)   Não, ele só disse “legal” para não magoar o seu pai. 

c)   Sim, se ele falou “legal” deve ter sido porque ele gostou muito do presente. 

d)   Não, ele não gostou. Ele até pediu para o pai trocar o presente por um videogame. 

 

 

10 – O termo “legal” indica um tipo de linguagem mais usada por: 

a)   Idosos. 

b)   Professores. 

c)   Crianças. 

d)   Cientistas.